quarta-feira, 22 de maio de 2013

Por que Deus permite tragédias e sofrimento?


 Parentes das vítimas do incêndio em boate em Santa Maria participam de velório coletivo. Reuters.

Domingo, 27 de janeiro de 2013. Centenas de jovens estavam na boate chamada Kiss, no interior do Rio Grande do Sul. Essa noite foi palco de uma tragédia. Depois de um incêndio, foram contados 235 que jovens perderam a sua vida. Ao todo, foram atendidos 568 vítimas do incêndio nos hospitais. O número de mortos, infelizmente, ainda pode mudar.
A tragédia despertou comoção nacional e internacional. Inevitavelmente, as pessoas perguntam-se:  “Por quê? Por que Deus permitiu isso?” Tristemente, O sofrimento alcança todos nós. Numa hora ou outra ainda passaremos por momentos e situações doloridas como as que estão passando as famílias desses jovens.
Jesus sempre nos diz a verdade e é por isso que em João 16:33 Ele afirma: “No mundo tereis aflições…”. Ele não disse que poderíamos, Ele disse teríamos. Mas, por quê? A única resposta que posso dar honestamente consiste em três palavras: “Eu não sei.” Eu não posso estar no lugar de Deus e dar uma resposta completa a essa pergunta. Eu não tenho a mente de Deus. Eu não vejo com os olhos de Deus.
Mesmo não sendo possível entender tudo sobre Deus, podemos entender algumas coisas. Alguns dias atrás estava voltando de viagem para casa e começou um forte temporal. A força e a intensidade da água eram intensas e não conseguia enxergar nada a minha frente.
Fiquei atrás de um caminhão, que provavelmente estava conseguindo enxergar a frente melhor do que eu, e pelas suas luzes fui me guiando para não sair fora da estrada. O mesmo acontece hoje diante do temporal das tragédias. Existem alguns pontos de luzes sobre Deus que nos ajudam a permanecer no caminho certo.
O primeiro ponto de luz é que Deus não é o criador do mal e do sofrimento.
Gênesis 1:31 diz: “Viu Deus tudo quanto fizera, e eis que era muito bom.” Deus existe desde a eternidade como o Pai, Filho e Espírito, juntos em uma relação de amor perfeito. Assim, o amor é o maior valor no universo. E quando Deus decidiu criar seres humanos, Ele compartilhou o amor.
Mas, para nos dar a capacidade de amar, Deus tinha que nos dar o que chamamos de livre arbítrio para decidirmos amar ou não amar. Por quê? Porque o amor sempre envolve uma escolha. Se formos programados para dizer: “Eu te amo”, não seria realmente amor, seriam apenas palavras.
A grande tragédia aconteceu quando o ser humano abusou do livre arbítrio, rejeitando Deus e escolheu andar longe dEle. O resultado foi a introdução de dois tipos de mal no mundo: o mal moral e o mal natural.
O mal moral é a imoralidade, a dor, o sofrimento, a tragédia que vem porque escolhemos, consciente ou inconscientemente, ser egoístas, arrogantes e insensíveis. O segundo tipo de mal é chamado de mal natural. Que se reflete em terremotos, tornados e furacões. Estes são resultados indiretos.

quarta-feira, 15 de maio de 2013

A Situação Atual da Musica na Igreja

Os tempos em que vivemos requerem que seja feita uma advertência solene:

Parece estar se desenvolvendo, em alguns lugares, uma tendência que não apenas obscurece, mas destrói a linha divisória entre o sacro e o profano. Esta tendência não prevalece meramente na música em si, mas também, na maneira como é apresentada.

A situação já seria bastante séria se apenas o ritmo da musica fosse considerado, mas, quando as plataformas das Igrejas Adventistas do Sétimo Dia são tratadas como palcos seculares, quando os cantores se balançam em uníssono com a música como dançarinos numa fila de coristas ou artistas numa boate, a situação se torna alarmante. Se o Mestre entrasse em sua casa, como fez na passado, certamente ordenaria com autoridade: “Tirai daqui estas coisas” (João 2:16).

É necessário que se estudem quatro fatores essenciais, que serão a seguir citados:

1) A linha divisória entre a música aceitável ou não é, às vezes, estreita. Por exemplo, um ritmo ou a maneira de apresentação de uma determinada música tem pouca ou nenhuma diferença daqueles encontradas em outra. No entanto uma delas e sacra, vinda de cima, a outra e profana, vinda de baixo. Isto leva alguns líderes a dizerem: “Música não é minha especialidade”, e assim lavam suas mãos do problema. Outros ainda dizem: “Não julgue, tão somente participe”.

Infelizmente estas declarações são irresponsáveis e sem sentido. João 7:17 diz “que se alguém quiser fazer a vontade dEle, conhecerá a respeito da doutrina, se ela é de Deus, ou se falo por mim mesmo”. Todo o ser humano é capaz, com a graça de Deus, de fazer a distinção entre a musica aceitável e a inaceitável.

2) Outro fator contribuinte da decadência na música da igreja é que muitas pessoas em posição de liderança procuram subestimar a importância de cuidadosa discriminação na escolha da música. Freqüentemente protestam: “Que diferença faz?” “Isto não é assim tão importante.” “Estão fazendo disto um cavalo de batalha…” Talvez nos impressionasse mais essa maneira de pensar, se não conhecêssemos a história de Adão e Eva. Mas quando lembramos do fruto da árvore do conhecimento não era visivelmente diferente do fruto de outras árvores do Jardim, sentimos que algumas “pequenas” diferenças não são de fato “pequenas” – elas são “enormes”! Todos os que sinceramente desejam agradar a Deus, não as trarão levianamente. Procurarão ver as coisas como Deus as vê, e ouvi-las como Deus as ouve.

3) O gosto pessoal, tanto de jovens como de idosos estão levando a fazer pouco caso do uso ou não de música falsificada, simplesmente por que eles gostam e tem prazer em cantá-las.

4) O quarto fator é que algumas pessoas são tão desprovidas de senso de crítica, quanto a seus pontos de vista, que estão dispostas a permitir qualquer tipo de música em seu lar, na escola, ou na igreja, baseadas no argumento de que esta é a maneira de manter os jovens sob o “manto” adventista.

A Igreja nunca presta um serviço ao pecador, comprometendo-se com o mundo. E melhor que os não regenerados permaneçam fora da Igreja até que se submetam aos princípios da igreja, do que ela se tornar semelhante ao mundo, alistando como membros, aqueles que desejam trazer suas normas, seus costumes e gostos consigo.

Será que a Igreja de Laodicéia, através de sua mornidão e satisfação própria, permanecera indiferente aos perigos que enfrenta? Permitirá ela que costumes, normas e valores mundanos alterem gradativa e imperceptivelmente sua natureza distinta? Tornar-se-á a música do mundo, música da igreja? Mas o que declara a palavra de Deus sobre tal assunto?

A resposta, cabe aos responsáveis pela liderança da Igreja nestes tempos solenes, e aos que suspiram e gemem por causa de todas as abominações que se cometem no meio dela ( Ezequiel 9:4).

Kenneth H. Wood (falecido), foi por 16 anos editor-chefe da Adventist Review (Revista Adventista, em inglês), e por 28 anos o diretor do Centro E.G. White. O presente artigo foi o editorial da Review and Herald de 20/01/72.



sexta-feira, 3 de maio de 2013

Eu não como carne de porco!

Olá meus irmãos, venho neste momento apresentar um vídeo retirado do programa Está Escrito Adoração, transmitido pela TV Novo Tempo e apresentado pelo orador e pastor Ivan Saraiva. Aqui, ele apresenta uma mensagem simples, mas profunda do que Deus nos deixou como alimento. Será que nos dias de hoje, podemos consumir a carne suína e outros como, camarão, frutos do mar?

Descubra agora mesmo, assistindo e compartilhando este vídeo com seus amigos.


Nota: O que Deus espera de cada um de nós? 
Neste vídeo temos uma grande e maravilhosa explicação sobre o que é permitido ou não como alimento. É preciso analisar muito bem e entender a mensagem do Senhor. Ele nos ama e quer que nos santifiquemos a cada dia, mediante a prática dos ensinos da Palavra de Deus. Precisamos nos purificar das coisas imundas deste mundo. Nosso corpo é templo do Espírito Santo. 
Pense nisso!

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